O Sistema Único de Saúde (SUS) tem como proposta ser uma grande rede de apoio médico para toda a população brasileira, gratuitamente, e é considerado o melhor sistema de saúde pública do mundo.
Porém, com a corrupção que existe no meio, junto com as dimensões continentais e populacionais do Brasil, o SUS muitas vezes acaba não sendo suficiente para atender de forma satisfatória toda a população brasileira que necessita do serviço. E é nesse cenário desprovido que entra a Saúde Suplementar.
Saúde Suplementar significa que a pessoa pode ter a opção de pagar por um plano ou seguro de saúde, para assim conseguir garantir a assistência médica quando precisar.
Mesmo optando pelo serviço privado, o indivíduo não perde o direito de utilizar o sistema de saúde oferecido pelo governo. O privado faz cobertura de serviços com a possibilidade de reembolso, o que ajuda financeiramente o beneficiado.
Muitas vezes, o uso da Saúde Suplementar é a base de segurança para a continuidade de tratamentos para milhões de brasileiros.
Rogério Martins, diretor da Blue Med Planos de Saúde, com Pós- Graduação em Administração Hospitalar e MBA de Gestão em Saúde ABRAMGE, afirma: “Os números, por si só, mostram a importância do setor privado. Em 1998, os planos de saúde foram regulamentados; antes, o governo decidia a quantidade de procedimentos e consultas por ano. A nova lei definiu um rol mínimo de procedimentos, significando que qualquer pessoa ao buscar um plano de saúde tem direitos mínimos e básicos garantidos, e a cada ano são acrescidos novos procedimentos, técnicas e tecnologias”, explica o diretor da Blue Med.
Rogério também aponta que os planos de saúde ajudam a desafogar o sistema público. Em muitos casos, os planos são usados em forma de complemento ao SUS.
“As crises econômicas sobrecarregam o SUS. Acho que o sistema público tem uma capacidade limitada de atendimento e, sem a existência da saúde privada, não apenas o acesso de toda a população seria prejudicado, mas também o investimento que é feito em saúde”, afirma o diretor.
Cláudio Tafla é professor na ABRAMGE MBA e membro do conselho diretor da ASAP (Aliança para a Saúde Populacional), e também compartilha um pensamento semelhante.
Para ele, o SUS é muito importante e possui muita qualidade, dadas as complexidades do atendimento.
“Existe uma falta de recursos e concentração de utilização, além das diferenças demográficas que fazem com que a percepção do cidadão, mesmo ao utilizar o SUS, não reconheça sua importância no sistema”, aponta Tafla.
A Blue Med tem um sistema altamente regulado pela Agência Nacional de Saúde. “Pode parecer para o consumidor que os planos de saúde fazem o que querem, mas não é tão simples”, explica Martins.
“Em caso do contratante ser pessoa física, é a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) que determina o índice de reajuste anualmente. O sistema privado sofreu diversas correções e tiveram que conter os reajustes ao máximo”. Agora na pandemia, a Blue Med fez uma ação para oferecer um plano por R$98.
“Acho que principalmente durante a pandemia o brasileiro passou a prestar mais atenção como o sistema público e o privado se completam. Estamos perdendo uma grande oportunidade de repensar a relação entre o governo e o setor privado para ambos se ajudarem”, destaca Martins. Precisamos de uma coordenação geral. Esses sistemas dependem um do outro para sobreviverem. Afinal, o ‘suplementar’, quando falamos de Saúde Suplementar, mostra isso no próprio nome”, conclui o diretor da Blue Med Saúde.
A Blue Med Saúde disponibiliza um atendimento 24h. Na Baixada Santista, ligue para o número (13) 4003-8788 para mais informações e tirar dúvidas.