O Instituto Implante Vida também fez adaptações para oferecer o melhor aos seus pacientes. Além de abrir um canal de atendimento para novos pacientes, incluindo bate- papo via Zoom com profissionais da clínica para sanar dúvidas e receber mais informações antes de irem à consulta presencial, os protocolos de biossegurança foram intensificados.
O Dr. José Márcio do Amaral explica que “agora, os pacientes respondem um questionário e recebem orientações pelo WhatsApp e, ao chegar na clínica, é encaminhado para uma sala de preparação onde é feita aferição da temperatura, higienização de sapatos e mãos e colocação de equipamentos de segurança como propé, touca, máscara e óculos de proteção”.
Todos os profissionais também seguem à risca os protocolos e todas as salas são higienizadas entre os atendimentos. Por ser uma clínica certificada pelo selo ISO 9001, toda a equipe já estava acostumada a ter processos rigorosos de biossegurança.
No entanto, o dentista afirma que o apoio dos funcionários é fundamental nesse momento. “Nossa equipe é muito parceira e veste a camisa da empresa. Desde o início, quando foram apresentados os novos moldes de trabalho e protocolos, todos concordaram prontamente e apoiaram as medidas”.
Algumas mudanças, de certa forma, foram positivas e devem ser mantidas após esse período de pandemia. “Com certeza manteremos a ampliação da sala de espera para o nosso jardim, que foi uma das mudanças mais simples, mas que possibilitou o distanciamento entre os pacientes e ao mesmo tempo que deixou o ambiente mais aconchegante e diferenciado”, destaca o Dr. José Márcio.
“Com o desacelerar da economia, nossa maior dificuldade foi não dispensar ninguém da equipe e conseguir dar esperança a todos, encorajá-los de que isso seria apenas uma fase e que mais adiante conseguiríamos colher frutos”, diz.
Ele conta também que a expectativa para a retomada é boa. “Hoje já conseguimos ver um aumento nos atendimentos, com novos pacientes nos procurando para avaliações. Como dizia Charles Darwin, quem sobrevive não é o mais forte, mas aquele que tem a maior capacidade de adaptação”.
Foto: Érika Martins
